Primeiro ano da ‘raspadinha’ rendeu 6 milhões de euros para o património
No final do primeiro ano do seu lançamento, a ‘raspadinha’ do Património rendeu para o Fundo de Salvaguarda do Património Cultural (FSPC) seis milhões de euros, perto de um terço (e depois de descontados os prémios e os custos de comercialização) dos 20 milhões de bilhetes emitidos (com o valor facial de um euro), e que tiveram ‘uma taxa de colocação de 100 por cento’.’Deste montante, uma verba de cerca de 1,2 milhões de euros foi já aplicada em obras de reabilitação do património’, disse ao PÚBLICO fonte do gabinete da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), adiantando que a primeira intervenção diz respeito ao projecto de instalação do Núcleo Arqueológico e de recuperação dos claustros superior e inferior da Sé Patriarcal de Lisboa, actualmente em curso.